Edvaldo Lima, presidente da Associação Federal dos Oficiais de Justiça do Brasil (Infojus-BR) e do SINDOJUS-PA, derrubou junto ao CNJ, PL do TJ-TO que atentava contra a estrutura funcional e criava diversos cargos com funções gratificadas.
O TJTO alegou que queria redimensionar algumas carreiras, inclusive de juízes, oficiais de justiça e analistas para economia do orçamento. Para Lima o que aumenta a despesa no TJTO, “são os pagamentos imorais para desembargadores e apadrinhados do tribunal”.
Segundo ele existem desembargadores no TO que recebem R$ 253 mil. “Se o presidente da corte tem que cumprir o teto constitucional, por que autorizou um pagamento tão alto? Porque alguns servidores cedidos da prefeitura recebem gratificações de quase R$ 10 mil?”, questiona. Lima vai levar o caso a Procuradoria da República e já solicitou audiência com ministro Sérgio Moro.
(Informações do Diário do Pará)